terça-feira, 26 de outubro de 2010
Listas de casamento
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Conversa aos gritos no banheiro. Ou conversa de deficiente auditiva. Ou, ainda, conversa com ECOOOO!!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Flagrados na... meditação
terça-feira, 19 de outubro de 2010
"Sem noção" de ônibus. Ninguém merece.
Não vou dizer que achei ruim, já que gosto da música, mas foi meio esquisito ter uma sem noção querendo agradar.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A difícil arte da concentração
Essa coisa de tentar ser transcendental, meditar, sair do corpo, concentrar... tudo isso é muito difícil pra mim. Confesso que o yoga está me ajudando bastante, já melhorei muito desde que entrei. Mas daí a sentir aquelas sensações todas de sair do corpo, fluir, receber mensagens do divino.. aí é outra história.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Escapuliu
=P
domingo, 15 de agosto de 2010
Vaga de emprego
Olá, Camila! Temos uma nova oferta de emprego com o seu perfil:
Vaga: Panfleteiro
?
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
27 de julho
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Sinceridade de garçom
- Certo.
- Sim, traz uma porção de batata frita.
- Olhe, vou logo avisando que demora, viu!? Porque vai cortar, botar pra fritar, vai demorar!
- Ah.. mas sai antes do almoço?
Ele, nos olhando com a boca tronxa, de quem sabe a velocidade - lenta - com a qual as coisas são feitas, simplesmente balança a cabeça em sinal negativo.
- Então tá.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Conversa de telemarketing
De repente, o atendente fala:
- É pra cortar a cabeça!!
- Hã???
O atendente também tentou disfarçar, mas riu do outro lado. Ficou um silêncio até que ele continuou, sério.
E eu nunca achei que poderia me divertir conversando com um atendente de telemarketing.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Conversa de modelo
Duas modelos iniciantes, que haviam se conhecido a pouco tempo, conversavam na mesa de um bar.
domingo, 27 de junho de 2010
Mais desmantelos de Tainá
Prontamente, ela pergunta:
quinta-feira, 10 de junho de 2010
No escurinho do cinema
Essa semana fui ao cinema com namorado e amigas, vestida com um vestidinho tomara que caia bege.
No fim da sessão, levantei, fiquei em pé esperando a fila, conversei... enfim, demorei em pé na sala, até me organizar para sair. Isso significa que muitas pessoas me viram, já que a sala estava lotada!
Até que determinado momento eu resolvi olhar para baixo e percebi que estava de preto (mas meu vestido era bege...)
Morri.
Meu vestido havia caido (CAÍDO) até a cintura e eu estava de sutiã no meio da sala, lotada de gente.
Como sou muito discreta (para dizer o contrário), chamei mais atenção quando percebi o ocorrido do que antes. O povo ficou olhando pra minha cara, comentando entre si se eu estava bem, se tava passando mal... (segundo uma amiga que não parou de rir).
Que vergonha!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
A criatividade do povo...
Vejam bem: você passa em frente a uma construção e escuta os trabalhadores da obra soltarem:
- Aí a Coca é cara!
É muita criatividade.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Te conheço?
Eu encostei para o pessoal passar, quando um menino vem para minha frente e fica olhando pra minha cara com um sorrisão no rosto.
Eu olhei com cara de "oi!? Te conheço?"
Ele continuou olhando e rindo...
Eu fiz cara de "já tá enchendo o saco".
Até que, já com o sorriso amarelo, ele me deu um xauzinho. Quando eu ia pedir licença para passar...
- Eerr... Ooiii... - reconheci. Tempos de escola.
Fiquei tão errada que, sem saber o que dizer, ainda soltei:
- Como tu crescesse!
Era melhor ter ficado calada.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Da série "Desmantelos de Tainá"
sábado, 8 de maio de 2010
Para DES-desmantelar
quarta-feira, 28 de abril de 2010
É com você?
quarta-feira, 24 de março de 2010
Mancada "de quatro"
-E vocês estão de QUATRO?
:O
Senti que as pessoas me olharam beeeem diferente. Meu namorado já estava roxo de vergonha.
Logo que percebi a besteira, pra tentar remendar, falei:
- Quer dizer, DE CASAL?!
Acho que também não ajudou muito...
Bota a mão na cabeça que vai começar... o vergonhation
O simulador de orgasmos
Seria trágico, se não fosse cômico
Mera desatenção
Era uma terça-feira à tarde. Chicó estava com um pelo horroroso, grande, todo maltratado. Me deram, então, a "missão" de levá-lo para cortar o cabelo. Deixei ele lá e me alertaram que "lá pras quatro horas" eu fosse buscá-lo. "Mas dá uma ligadinha antes", me pediu a atendente.
Fiz uma horinha na casa da minha avó e, pontualmente às 16h, liguei para o pet shop. A atendente me garantiu que Chicó estava pronto, então corri para pegar ele - quanto menos tempo deixar o bichinho naquelas gaiolinhas, melhor, neh!? Aquilo é horrível, coitado.
Quando cheguei, desci para pegar. Só que o tosador ainda estava secando. Ele estava LINDO! Fiquei do lado de fora, olhando e babando como o caozinho estava tããão fofo. Do vidro, comecei um "diálogo" com Chicó - com direito a caras e bocas!
- Tais tão fofo, nêgo. Coisa linda!
O constrangimento de um exame de fezes
Cara de pau, indiscreta e desastrada
Aí estão 3 coisas que me caracterizaram ontem.
Cheguei no trabalho com um amigo. Logo na entrada, um evento estava sendo organizado, então havia uma mesa com uma bandeja de croissants. De manhã, eu com fome, não resisti e, com uma cara lavada, perguntei para a menina que estava organizando...
- Eu tenho direito?
- Eita, tem que perguntar pra seu Pedro.
Encontrei "seu Pedro".
- Seu Pedro, a gente tem direito?
Aí ele nos deu duas canetas. Mas eu queria o croissant.
- Tá, mas a gente tem direito ao croissant?
- Tá bom, vão lá pegar...
- Bom diia!
Nessa exata hora, quando ele passava do lado da gente, minha bolsa enganchou na alça do extintor de incêncio gigantesco e derrubou o negócio com tudo. Foi um barulho estrondoso, o povo saindo das salas pra ver o que era, a recepcionista veio correndo, a outra gritou do outro lado "Estão derrubando a empresa!".
Mico de Carnaval
Essa coisa de trabalhar na televisão faz a gente pagar alguns micos. Estava revendo as minhas fotos e lembrei de um fato "ótimo" pra minha cara, que aconteceu por essas épocas carnavalescas, há 2 anos.
Um belo dia uma amiga produtora me veio louca pedir um favor. Iam participar do programa duas modelos, para fazer maquiagens de carnaval. Mas as pestes farraparam! Ela, claro, veio recorrer à minha pessoa. Eu sem maquiagem, vestido feio...
- Mila, por favor, o programa vai começar e eu to sem as meninas pra o maquiador fazer! Ju aceitou, ela vai participar também. Tu não precisa falar nada. Ele só vai ficar pintando e tu sentadinha, no cantinho...
Eu aceitei, neh?! Fazer o quê!
Corro eu pro estúdio e sento lá no canto. O maquiador me disse logo:
- Como tu tais sem make, vou fazer uma pintura no teu rosto todo, visse?! Vai ficar linda!
Ok! Já não tinha mais como fugir. O programa começou e toda vez que a apresentadora se aproximava meu coração disparava de vergonha.
Pronto! Acabou a maquiagem. Eu estava com uma borboleta pintada na cara! Me botaram sentada no meio do estúdio, tendo que dar aquele risinho pra câmera o resto do programa. Parecia que não acabava nunca. Até que chega a hora em que a apresentadora tem a maravilhosa ideia de pedir para nós "modelos" levantarmos para DESFILAR as maquiagens. Sabe quando você emperra?! Pois emperrei e não consegui dar um passo. Ela foi e chamou: "Vem pra cá". Meu risinho já nem dava mais vencimento!
O programa tava chegando ao fim, eu louca com aquele mico, me sentindo a própria participante do"Qual é a música?"!
Uma banda de frevo começou a tocar. Eu, tentando ser discreta, fui andando pra trás. Eis que uma mão pega na minha cintura e me faz puxar um trenzinho. EU, PUXANDO UM TRENZINHO PARA TODO O ESTADO, COM UMA BORBOLETA PINTADA NO ROSTO.
Abaixo, a foto. Preciso dizer mais alguma coisa?
Mancada na bocada
Eu tenho dessas coisas de falar sem pensar. Sou super impulsiva! Por conta disso, acabo falando besteiras onde e quando não deveria falar...
Estava eu produzindo um flash de carnaval. A gravação era numa comunidade um tanto barra pesada, no Pina. No meio do trabalho, o meu celular toca. Como havia um maracatu enorme, saí de onde estava e entrei num local perto onde havia uma sinuca, para ouvir melhor. Neste lugar, alguns homens - da comunidade! - conversavam e jogavam.
Eu atendi e falei ao telefone tão alto como falaria se ainda estivesse no meio da zuada do maracatu...
- Tais onde?
- Menino, to numa bocada danada aqui no Pina.
(ops!)
Percebendo que falei besteira onde não devia, consegui piorar a situação, falando ao telefone no mesmo tom de voz:
- Falei merda!
Realmente, falei merda e sai dali sem nem olhar pro lado.
Lugar de catota é no carro
Dormindo no ônibus
Passear de ônibus é quase um sonífero pra mim. E não falo dos geladinhos opcionais não. Falo do coletivo lotado, calorento, da cadeira dura. E se o passeio for em horário de pico, tipo às 18h, no engarrafamento da Domingos Ferreira, aí tá feito: durmo, sonho, babo...
Ontem foi um desses dias. Voltava pra casa esse horário e, chegando ali na altura do Pina, comecei minha maratona de cochilos. O engraçado é que eu não quebro o pescoço. Sim, porque eu estava com a cabeça solta, não estava nem encostada na janela. Minha cabeça dá rodopios, vai pra um lado, pro outro, frente, trás. E eu não acordo! Sei disso porque nas voltas da faculdade minhas amigas queridas companheiras de viagem já me diziam: "não sei como tu não acorda. Devia, pelo menos, ficar com uma torcicolo".
O que me deixa constrangida é que, se minha cabeça ficar encostada atrás, a boca aberta é inevitável. Aí estou eu lá no meu sono bom, até que chega perto da minha parada e eu acordo - Isso é impressionante também, porque meu organismo conhece a minha linha de chegada. Tenha trânsito ou não, acordo sempre uma parada antes da minha. - Então vou, aos poucos, observando as pessoas ao meu redor. O ônibus lotado, um monte de gente em pé e... olhando pra mim. Aí me dou conta que estou com a boca aberta, com uma cara de lesa, olho de peixe-morto.
Aí me levanto, puxo a cordinha e vou em direção à porta, na certeza de que aquele foi só mais um momento que ainda se repetirá por muitas e muitas viagens.
Dialogue
Estava me lembrando de uma história bem interessante, de garra e superação, que aconteceu com uma pessoa muito próxima. É um exemplo de que, com força de vontade, a gente pode conseguir boas amizades e ótimas conversas - pelo menos para contar aos outros...
Cenário: Uma casa à beira-mar, na praia dos Carneiros.
Personagens: Um neozelandês e um brasileiro tentando se comunicar.
Era noite. Os dois personagens estavam juntos, sentados em um banco, admirando a praia, o mar, e céu, as estrelas... O brasileiro começou a ficar incomodado com aquele silêncio, mas não sabia falar bem inglês para iniciar uma conversa. Então, para pelo menos quebrar o clima, falou:
- Very.. very, very, very stars!
O neozelandês deu um sorrisinho: - Yeah
O silêncio continuou. Passou mais um tempo e ele, o brasileiro, ainda sem jeito com a falta de diálogo, soltou essa:
- The ocean... is... Big!
A reação do neozelandês, ao contrário da resposta anterior, foi mais longa e o brasileiro percebeu que não podia acompanhar a conversa que havia iniciado. Manteve o sorriso no rosto, ficou balançando a cabeça em sinal de acordo, até que a conversa acabou e os dois voltaram para casa.
Ao nos contar a história, ele falou: "É, valeu a experiência!"
É... valeu!