Tainá é mais que minha irmã. Ela sou eu, em miniatura.
Assim, as pérolas dela também merecem um espacinho nesse blog.
A partir de agora começa a série: Desmantelos de Tainá.
Aqui vai a mais recente.
Meu pai dava banho em Tainá, quando ela deu o dedinho para ele cheirar.
- EEEECA!! - disse ele virando o rosto.
- Eca, papai, eca! Cocô!
(ela havia colocado o dedo lá, bem no meio do fiofó)
Adoro essa espontaneidade toda.
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