Olhe, andar na rua faz você escutar cada uma... Adoro as expressões do povo!
Vejam bem: você passa em frente a uma construção e escuta os trabalhadores da obra soltarem:
- Aí a Coca é cara!
É muita criatividade.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Te conheço?
Estava eu no Burburinho último sábado, noite movimentada, o bar cheio de gente.
Eu encostei para o pessoal passar, quando um menino vem para minha frente e fica olhando pra minha cara com um sorrisão no rosto.
Eu olhei com cara de "oi!? Te conheço?"
Ele continuou olhando e rindo...
Eu fiz cara de "já tá enchendo o saco".
Até que, já com o sorriso amarelo, ele me deu um xauzinho. Quando eu ia pedir licença para passar...
- Eerr... Ooiii... - reconheci. Tempos de escola.
Fiquei tão errada que, sem saber o que dizer, ainda soltei:
- Como tu crescesse!
Era melhor ter ficado calada.
Eu encostei para o pessoal passar, quando um menino vem para minha frente e fica olhando pra minha cara com um sorrisão no rosto.
Eu olhei com cara de "oi!? Te conheço?"
Ele continuou olhando e rindo...
Eu fiz cara de "já tá enchendo o saco".
Até que, já com o sorriso amarelo, ele me deu um xauzinho. Quando eu ia pedir licença para passar...
- Eerr... Ooiii... - reconheci. Tempos de escola.
Fiquei tão errada que, sem saber o que dizer, ainda soltei:
- Como tu crescesse!
Era melhor ter ficado calada.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Da série "Desmantelos de Tainá"
Tainá é mais que minha irmã. Ela sou eu, em miniatura.
Assim, as pérolas dela também merecem um espacinho nesse blog.
A partir de agora começa a série: Desmantelos de Tainá.
Aqui vai a mais recente.
Meu pai dava banho em Tainá, quando ela deu o dedinho para ele cheirar.
- EEEECA!! - disse ele virando o rosto.
- Eca, papai, eca! Cocô!
(ela havia colocado o dedo lá, bem no meio do fiofó)
Adoro essa espontaneidade toda.
sábado, 8 de maio de 2010
Para DES-desmantelar
Essa semana tomei uma decisão para mudar um pouco minhas energias, melhorar a saúde, diminuir o estresse: entrei para a yoga.
Na primeira aula, terça-feira passada, fui com aquela vergoinha de pessoa desmantelada. Afinal, o equilíbro é fundamental para a prática. Concentração, calma e paciência são outros atributos não muito "combinantes" com a minha pessoa.
Mas foi justamente por isso que resolvi fazer yoga!
Para começar, não consegui respirar direito. Aliar uma respiração pelo diafragma aos movimentos é muito complicado. A inspiração dos outros parece que não acaba. Eu estava já expirando, enquando eles ainda puxavam tranquilamente o ar.
Essa coisa de ficar muito tempo de olho fechado foi outra dificuldade. Eu só tapeei e fiquei sempre alerta por um olho. Pra mim não dava para fazer os movimentos apenas pela orientação "sonora" da professora. Eu precisava ver!
Quando começaram os movimentos mais puxados, aí foi que o desmantelo apareceu. No exercício de ficar sentada com as pernas e braços para cima, com toda a força no abdomen, a professora e a aluna ao meu lado estavam bem equilibradas, de olhos fechados, respirando calmamente, enquanto eu parecia fazer um passo de dança baiana. Tremia tudo!
Depois da aula, saí realmente muito mais relaxada, mas com a certeza do desmantelo no dia seguinte. E foi o que aconteceu.
No outro dia não conseguia dar um abraço sequer.
Mas as coisas evoluem e já na segunda aula meu desempenho melhorou e nem senti mais dores, apesar dos exercícios puxados que fiz - ou, pelo menos, tentei fazer.
Daqui a algumas semanas serei uma pessoa bem mais equilibrada. Assim espero.
Namastê.
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